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Mostra cultural "Ler, Cantar, Contar e Recontar" movimenta a Escola Paulo Freire
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Por Brunella França, com edição de Andreza Lopes
Com o objetivo de incentivar a leitura, a interpretação de texto e a escrita dos diversos gêneros literários, a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Paulo Reglus Neves Freire, em Inhanguetá, desenvolve o projeto literário "Ler, Cantar, Contar e Recontar" em todas as turmas, do 1º ao 9º ano, envolvendo seus 453 estudantes.
A partir das atividades realizadas na disciplina de Língua Portuguesa e de forma interdisciplinar, junto a outras áreas, a escola monta uma mostra cultural, com apresentações para a comunidade escolar, com a produção que é feita pelos estudantes ao longo do ano.
A mostra cultural coloriu a escola, preenchendo de cores, de sons, de vivências nos dois turnos. O evento é o momento de compartilhar curiosidades, descobertas, reflexões, saberes e conhecimentos adquiridos pelos estudantes para toda a comunidade escolar, promovendo diálogos e interações entre os estudantes, os profissionais e as famílias.
"O projeto literário é uma ferramenta de incentivo muito importante para as crianças em todos os níveis de aprendizagem, pois é através dele que acontece a apropriação da língua e das diversas formas de comunicação e compreensão do mundo", destacou a diretora da unidade de ensino, Aerodilse Fernandes.
Avaliação positiva
Para as pedagogas da escola, a movimentação na comunidade escolar com a mostra dos trabalhos e apresentações das turmas reforçou o vínculo positivo das famílias com a escola.
"A mostra cultural representou bem o que foi o trabalho com os estudantes nos últimos dois trimestres. A leitura, o protagonismo e a aprendizagem significativa foram os nossos grandes diferenciais e a participação das famílias abrilhantou ainda mais o evento", pontuou a pedagoga Gislane, dos anos iniciais, turno vespertino.
"A mostra cultural foi a demonstração material do que os educandos aprenderam ao longo dos trimestres, pontuando o percurso de um trabalho árduo e feliz, com o envolvimento de toda a comunidade escolar. É belíssimo observar e participar dessa interação única dos orientadores em conexão com os estudantes. O resultado é magnífico!", ressaltou a pedagoga Esther, dos anos finais, turno vespertino.
