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Mais de 160 educadores participaram de formações ambientais no primeiro semestre de 2025
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Por Michelle Moretti (msmorettieira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes
Profissionais da Educação Infantil da rede municipal de Vitória participaram, entre março e julho deste ano, de formações educativas ambientais promovidas pelo Centro de Educação Ambiental (CEA) da Mata Paludosa. As atividades envolveram mais de 160 profissionais entre professores, assistentes, pedagogas e equipes gestoras dos seguintes Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis): Cmei TI Rubens José Vervloet Gomes, Cmei Geisla da Cruz Militão e Cmei Ana Maria Chaves Colares.
Coordenadas pela educadora ambiental Osnéia Péccoli, as formações integram os Cardápios de Atividades dos Projetos do CEA Mata Paludosa e têm como foco o fortalecimento da educação ambiental crítica, reflexiva e interdisciplinar nas unidades escolares, valorizando práticas pedagógicas alinhadas à sustentabilidade e ao pertencimento territorial.
No Cmei TI Rubens José Vervloet Gomes, participaram 60 professores e 3 pedagogas. Os temas abordados foram: Educação ambiental como ferramenta de transformação: práticas e saberes para a sustentabilidade; Mata Atlântica e os ecossistemas de Vitória: conservação, riqueza natural e desafios ambientais; Parques naturais de Vitória: espaços educadores para a promoção da consciência ambiental e legislação de proteção animal e zoológicos: uma reflexão sobre ética, bem-estar e conservação
No Cmei Geisla da Cruz Militão, localizado em Redenção, participaram 50 professores, 4 pedagogas e a diretora, totalizando 55 educadores. As temáticas desenvolvidas foram: Conservação e consumo sustentável da água: um desafio para agora; Projeto Colmeia da Vida Silvestre e Circuito Sensorial Ambiental.
Já no Cmei Ana Maria Chaves Colares, em Jardim Camburi, 46 professores e 2 pedagogas participaram das formações, que incluíram os seguintes temas: Horta pedagógica: espaço de aprendizado ao ar livre; Jardim sensorial: conexão com a natureza e o bem-estar; Mata Atlântica e os ecossistemas de Vitória; Parques naturais como espaços educadores e legislação de proteção animal e reflexão sobre o confinamento animal.
Segundo Osnéia Péccoli, as formações buscam valorizar os educadores como protagonistas na construção de uma cultura de cuidado ambiental nas escolas.
"Promover formações que dialoguem com a prática pedagógica e com os desafios socioambientais locais é fundamental para que a educação ambiental esteja viva, presente e atuante nos cotidianos escolares", afirma.
O segundo ciclo de formações tem início previsto para agosto e contará com novas temáticas e ampliação do número de unidades participantes.