Prefeitura de Vitória

A Gerência de Educação Ambiental (GEA/Semmam) realiza nesta sexta-feira (7) o primeiro de seis encontros da formação "Educação Ambiental e temas do cotidiano de Vitória: Mata Atlântica, Restinga, Manguezal, Água, Resíduos Sólidos e Bem-Estar Animal", voltada para 80 professores e pedagogas da rede municipal de ensino de Vitória.

Os participantes estão divididos em duas turmas, nos períodos das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h30. A formação é uma parceria da GEA com a Gerência de Formação e Desenvolvimento Educacional da Secretaria Municipal de Educação (Seme).

O tema inicial a ser tratado será “Água”. A atividade de formação faz parte da programação do Circuito Ambiental, preparado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam).

Temas ambientais

Serão seis encontros, que tratarão de temas ambientais presentes no cotidiano de Vitória e discutirão a presença marcante dos ecossistemas naturais que compõem as paisagens do município, como a Mata Atlântica, o manguezal e a restinga, além de discussões sobre água, resíduos sólidos e bem-estar animal.

Primeiro encontro

O primeiro encontro será no Refúgio da Vida Silvestre (REVIS) da Mata Paludosa, mais conhecido como Parque da Fazendinha, e será ministrado pelos técnicos dos Centros de Educação Ambiental da Fazendinha e da Pedra da Cebola.

Escolas

No final de 2018 e no início de 2019, as bibliotecas das escolas da rede municipal de ensino de Vitória receberam um kit com 30 cartilhas, cada uma, com os temas a serem abordados na formação.

Formação itinerante

"A formação será itinerante e percorrerá vários espaços com potencial educador do município, como o Parque da Fonte Grande, a Escola de Ciência, Biologia e História, o Espaço Baleia Jubarte e o manguezal da Universidade Federal do Espírito Santo”, informou a gerente de Educação Ambiental, Juliana Sardinha.

Após as atividades e de posse do material didático, os professores poderão desenvolver projetos e ações de cunho ambiental com os estudantes.

O secretário de Meio Ambiente, Luiz Emanuel Zouain, espera que, com essa metodologia, as escolas possam potencializar ações junto às comunidades em que estão inseridas a fim de promover boas mudanças de hábitos, valores e atitudes em relação ao meio ambiente.