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Alunos usam dança e teatro para debater temas de direitos humanos

Publicada em 03/12/2019, às 18h34

Por Matheus Thebaldi (mgthebaldieira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Matheus Thebaldi

Com a colaboração de Josué de Oliveira


  • Igualdade de gênero
  • Redução das desigualdades
  • Cidades e comunidades sustentáveis

Divulgação Semcid
Escola Promotora de Direitos Humanos
Alunos fizeram apresentações que fizeram público refletir sobre combate ao racismo (ampliar)
Divulgação Semcid
Escola Promotora de Direitos Humanos
"Escola também é lugar de cidadania, de aprender a ser alguém que respeita o direito dos outros", disse secretário Bruno Toledo (ampliar)

Terminou, nesta terça-feira (3), mais uma edição da Escola Promotora de Direitos Humanos. Ao todo, mais de 350 estudantes da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Professora Maria Stella de Novaes, durante dois semestres, tiveram diversas palestras com temáticas sobre preconceitos e violência doméstica.

Durante o encerramento, os alunos fizeram apresentações culturais que reforçam a necessidade do enfrentamento ao racismo, ao machismo e à discriminação sexual.

Para o secretário de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho, Bruno Toledo, o projeto Escola Promotora de Direitos Humanos é uma ferramenta fundamental para construir consciências.

“Na escola não aprendemos só a ler e escrever. Escola também é lugar de cidadania, de aprender a ser alguém que respeita o direito dos outros e saber quando seu direito está sendo desrespeitado”.

Mudança

A estudante Ana Carolina de Almeida contou que o período de atividades na escola foi bastante positivo, principalmente, porque foram trabalhados temas importantes por meio do teatro. “Aprendemos a respeitar os outros e melhorou também o convívio com os outros colegas”, disse.

A professora Sandra Andreia da Silva reforçou a mudança de atitude dos alunos após o projeto na escola. “Eles questionam mais, debatem mais, e essas atividades fizeram com que eles refletissem. Foi bem positivo para todos nós”.

Responsabilidade

O gerente de Direitos Humanos da Semcid, Fabiano Soares, lembrou que cada edição do projeto é um aprendizado para todos. "Com o encerramento, a gente deixa com vocês, estudantes, um pouco da responsabilidade de fazer com que nossas atitudes sejam promotoras de direitos humanos não só aqui dentro, mas também fora do ambiente escolar", disse.


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