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Dia da Consciência Negra: idosos têm apresentações culturais e educativas
Publicada em 20/11/2019, às 16h15 | Atualizada em 20/11/2019, às 16h17
Por Paula M. Bourguignon, com edição de Matheus Thebaldi
Igualdade, respeito e inclusão social foram temáticas debatidas por usuários do Centro de Convivência para a Terceira Idade (CCTI) de Maria Ortiz e do Núcleo de Integração Social para Pessoa Idosa (Nispi) de Jaburu nesta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra.
Os dois espaços promoveram a integração dos participantes por meio de apresentações culturais de congo e carimbó. Também houve oficinas de artes e reflexão com a psicóloga Lia Gandini sobre a data.
"Conversamos e refletimos sobre o Dia Nacional da Consciência Negra, bem como a importância do povo e da cultura africana no Brasil. Os idosos identificaram a influência da cultura afrobrasileira nas nossas vidas, através da culinária, da música, da religião, da dança e das artes. Reconhecem que, apesar dos avanços, a desigualdade social e a exclusão ainda estão muito presentes. Reconhecem também que há muito a ser feito no que tange à igualdade de direitos", disse Lia.
"Realizamos um evento para conscientizar e valorizar a cultura negra, fazendo referência à história no processo de luta pela igualdade social. Houve apresentação do Grupo de Congo União com o educador Eudimar Roseiro, dança carimbó com o educador Vinicius Couti, além de oficina de artes com as educadoras Patrícia Botelho e Nice Mendes, além da reflexão Lia Gandine. Foi uma excelente ação de conscientização", declarou a coordenadora do CCTI de Maria Ortiz, Marcella Rossett Amorim.
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