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Centro de Vitória atraiu quase 400 novas empresas em 2019

Publicada em 15/01/2020, às 17h01

Por Patrícia Arruda, com edição de Josué de Oliveira


  • Trabalho decente e crescimento econômico
  • Indústria, inovação e infraestrutura

Diego Alves
Centro de Vitória com vista para o Palácio Anchieta
O Centro de Vitória tem atraído cada vez mais investidores

Em 2019, 384 empresas foram abertas no Centro de Vitória, sendo o 3º bairro no ranking de novos empreendimentos do município, atrás apenas de Jardim Camburi e Enseada do Suá, empatados com 434 cada. O dado representa um crescimento de 10,3% na comparação com o ano anterior, quando a região registrou a abertura de 348 novas empresas.

O diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento, Inovação e Turismo de Vitória (CDV), Leonardo Krohling, destaca que o aumento é resultado do conjunto de ações implementadas pela administração municipal para revitalização do Centro.

“O Centro tem atraído cada vez mais investidores graças a um trabalho que vem sendo realizado nos últimos anos na região, que vão desde limpeza, segurança e revitalização de espaços públicos até o fomento de atividades culturais e artísticas. Prova disso, são as 732 novas empresas abertas apenas nos últimos dois anos”, disse.

Outro fator que motiva, segundo Krohling, é o anúncio da transferência de órgãos do Governo do Estado para o Centro, o que deve colaborar para que novos investidores optem por abrir negócios na região. “A ida de diversas secretarias estaduais para o Centro da capital cria uma expectativa muito positiva para 2020, com a abertura de mais empresas, já que com essa migração surgem inúmeras oportunidades novas”, afirma.

Entre os novos empreendimentos, os destaques são para empresas que atuam nos ramos de serviços e comércio varejista. Segundo Krohling, os novos investimentos têm contribuído para uma maior movimentação de pessoas e tornar a região mais atrativa para se viver e para se investir.

"O Centro de Vitória está se reinventando. Estamos saindo daquele movimento do Centro tradicional, com comércio comum de rua, e, a partir de incentivos fiscais da Prefeitura e outras ações implementadas na região, retomando para um novo Centro, agora com empreendimentos voltados para as áreas de serviços e inovação”, afirma.


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