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Vitória supera a meta de vacinação antirrábica

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Por Giovana Rebuli Santos (girsantoseira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes


  • Saúde e bem-estar

Foto Divulgação
Quase 10 mil pets são vacinados em segundo dia da Campanha Antirrábica em Vitória

A Campanha de Vacinação Antirrábica em Vitória foi um sucesso! Graças à adesão dos tutores, 18.076 cães foram imunizados, superando a meta de vacinar 17.676 cães. Entre os gatos a imunização contou com a vacinação de 6.548 felinos em 2025, número quase 10% maior que o registrado em 2024. Ao todo, 24.621 pets foram imunizados.

Os munícipes que não conseguiram imunizar os seus animais durante a campanha, podem comparecer ao Centro de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA), durante todo o ano, para aplicação da vacina contra a raiva, de terça a quinta-feira, das 8h às 16h30, sem necessidade de agendamento. O Centro de Vigilância está localizado na rua São Sebastião s/n, no bairro Resistência.

"Felizmente, os tutores estão bem conscientes da importância da vacinação antirrábica para proteger seus pets e suas famílias de uma doença grave e fatal. Agradeço todo apoio da gestão, de todos os profissionais envolvidos na campanha e dos tutores em aderirem a vacinação e praticarem a posse responsável dos seus animais de estimação", disse a diretora do Centro de Vigilância em Saúde Ambiental de Vitória, Wanessa Andrade.

Todos os cães e gatos, a partir de três meses de vida, devem ser vacinados. Não existe contraindicação para vacinação de cadelas e gatas no cio, prenhas ou em período de amamentação. Somente animais em tratamento com antibiótico ou anti-inflamatório não devem ser vacinados.

Raiva

A raiva é uma antropozoonose transmitida ao homem pela inoculação do vírus rábico, contido na saliva de animais infectados, principalmente por meio de mordeduras. Trata-se de uma encefalite aguda, que leva as vítimas ao óbito em praticamente 100% dos casos, sendo uma das mais antigas doenças conhecidas, representando, ainda atualmente, um sério problema de saúde pública. No ambiente urbano, os principais hospedeiros do vírus constituem os cães, gatos e morcegos.