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Vitória realiza controle reprodutivo de animais
Publicada em 27/07/2015, às 11h06
Por SEGOV/SUB-COM (secomeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de SEGOV/SUB-COM
Com a colaboração de Angela Angius
O Centro de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA) desenvolve estratégias de controle reprodutivo de animais em áreas consideradas de risco epidemiológico em Vitória. Uma dessas ações é o Programa de Controle de Natalidade Canina e Felina.
De acordo com a portaria nº 1.138 do Ministério da Saúde, os animais são selecionados por áreas de interesse epidemiológico, com um trabalho que promove a guarda responsável junto aos proprietários, por meio da castração e da identificação permanente dos animais (microchipagem).
"A castração é um trabalho realizado com o intuito de controlar a população de animais. Tão importante como a castração é a promoção da guarda responsável dos animais para estabelecer uma relação saudável entre o responsável e o animal. Com isso, podemos evitar a transmissão de zoonoses e ocorrências de acidentes como casos de agressão", disse a diretora do CVSA, Gabriela Gabriel de Almeida.
Exame
Para realização dos serviços, a Prefeitura de Vitória contrata clínica particular, a partir de processo licitatório. Além da cirurgia de esterilização, o contrato prevê a realização de um exame de sangue (hemograma) de cada animal e a anestesia inalatória, bem como a respectiva identificação permanente por microchip.
Solicitação
Para ter acesso ao serviço, o munícipe deve abrir uma solicitação no Fala Vitória 156, lembrando, no entanto, a prioridade de atendimento para casos de maior relevância sob o ponto de vista da saúde pública e as áreas prioritárias de atendimento.
As regiões de São Pedro, Santo Antônio e Maruípe foram identificadas como áreas com maior número de notificações de animais agressores, registro de grande população de cães e gatos e maior número de solicitações no Fala Vitória 156 para fins de recolhimento por motivo de doença, atropelamento e abandono.
Recolhimento
O CVSA recolhe animais de acordo com a legislação vigente, como animais atropelados; animais suspeitos de sintomatologia nervosa; animais em vias públicas doentes em estado de sofrimento (sem supervisão); animais agressivos (animais domiciliados ou soltos na rua que passam a agredir moradores ou outros animais sem motivo aparente); e fêmeas no cio.