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Maio amarelo busca conscientizar cidadãos por um trânsito mais humanizado
Publicada em 15/05/2021, às 12h56
Por Brunella França, com edição de Renata Zacaroni
Sábado é dia de feira! Frutas, legumes, verduras, promoção, pastel, caldo de cana e, no meio de tanta gente, uma “alma penada”? O “aviso do além” em forma de cartaz alerta sobre o perigo de beber e dirigir e a importância do uso do capacete ao pilotar uma moto.
A campanha Maio Amarelo, organizada pela Guarda Civil Municipal de Vitória (GCMV), chamou a atenção de frequentadores e feirantes em São Pedro, na manhã desta sábado (15).
“A gente tem tido uma reciprocidade muito boa da população, elas gostam, comentam, mas principalmente se sentem impactadas pelas almas penadas. A presença desses personagens faz com que elas parem e reflitam que não pode beber e dirigir, falar ao celular e dirigir, é preciso usar capacete.”, destacou a coordenadora de Ensino e Formação da Guarda Municipal de Vitória, Castiglione.
O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, esteve no local, acompanhando a ação, que já ocorreu em outras seis feiras-livres da capital. Para ele, as ações de conscientização levam a mudanças de atitudes, necessárias para um trânsito mais seguro tanto para motoristas quanto para pedestres.
“São ações muito importantes que mostram o nosso compromisso em humanizar o trânsito. Temos certeza que a partir dessas ações, teremos mudanças de atitudes. Isso gera um sentimento coletivo, necessário para que todos sejam mais responsáveis ao conduzirem um veículo e também enquanto pedestres, mudando atitudes, em prol da vida, de um trânsito mais seguro”, afirmou.
Maio Amarelo
O tema deste ano é "Respeito e Responsabilidade: Pratique no Trânsito". Organizada pela Guarda Civil Municipal de Vitória (GCMV), a ação é promovida pela Prefeitura nas feiras livres, e a programação vai até dia 28, com encerramento na feira livre da Praia do Canto.
Desde 1° de maio, já foram feitas intervenções nas feiras livres dos bairros Jardim da Penha, Gurigica, Praia do Canto, República, Santo Antônio e São Pedro.
Dados
Conforme dados do Observatório Nacional do Trânsito, anualmente morrem mais de 40 mil pessoas e 400 mil ficam com algum tipo de sequela.