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Assistência social: manipuladoras de alimentos participam de formação

Publicada em 26/04/2024, às 15h10 | Atualizada em 26/04/2024, às 15h14

Por Rosa Blackman (rosa.adrianaeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes


  • Erradicação da pobreza
  • Fome zero e agricultura sustentável
  • Redução das desigualdades
  • Paz, justiça e instituições eficazes

Leonardo Silveira
CAJUN/CRAS Praia do Suá - Doação de Alimentos durante a pandemia

Com o tema "Alimentação, Cultura e Doenças Crônicas",  a Secretaria de Assistência Social (Semas), por meio da Gerência de Segurança Alimentar e Nutricional (GSAN), promove a 1ª Formação das Manipuladoras de Alimentos de 2024. Aproximadamente 50 manipuladoras de alimentos, que atuam nos serviços e equipamentos da rede sociassistencial de Vitória, participam da formação que teve início nesta sexta-feira (26) e terá o segundo encontro no próximo dia 3 de maio. As duas etapas da formação ocorrem no Centro de Referência da Assistência Social (Cras) de Itararé.

A gerente de Segurança Alimentar e Nutricional, Roseane Pimentel Fernandes, ressaltou a importância da formação devido à essencialidade da educação alimentar e nutricional. "É fundamental para promover hábitos saudáveis e prevenir doenças relacionadas à má alimentação. Ao compreender os princípios básicos de segurança alimentar e nutricional, as pessoas podem fazer escolhas alimentares mais conscientes e equilibradas, adotarem práticas alimentares sustentáveis, contribuindo para a preservação do meio ambiente", destaca ela.

Roseane reforça, ainda, a importância de disseminar conhecimento sobre o respeito aos hábitos e culturas alimentares, promovendo assim a saúde, autonomia e a qualidade de vida. 

A secretária de Assistência Social, Cintya Schulz, ressaltou que a promoção dos treinamentos e, principalmente, formações às equipes que atuam na manipulação dos alimentos ofertados ao público que é atendido e participa das atividades nos espaços da Semas é mais uma demonstração dada pela gestão à garantia do direito à alimentação saudável e de qualidade. 

"Além dos cuidados com as boas práticas de manipulação, essenciais no dia a dia, as profissionais passam a ter conhecimento também da alimentação, enquanto uma direito humano", reforçou a secretária.

Cintya disse ainda que "toda vez que uma ação como essa é realizada e conhecimento é compartilhado temos pessoas que se tornam multiplicadoras do que aprendem". 


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