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Modernização: agentes de combate às endemias de Vitória iniciam uso de tablet nas visitas

Publicada em 28/11/2024, às 17h35 | Atualizada em 28/11/2024, às 17h37

Por Jucilene Borges (jmoborgeseira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Andreza Lopes


  • Saúde e bem-estar

Foto Divulgação
Agentes de Combate às Endemias de Vitória iniciam uso de tablet nas visitas
Agente de Combate às Endemias de Vitória utiliza tablet em visita domiciliar. (ampliar)

Em uma ação pioneira no Estado, a Secretaria de Saúde de Vitória (Semus) iniciou o processo de informatização do trabalho dos Agentes de Combate às Endemias (ACE), que começam a utilizar tablets nas visitas domiciliares. Antes, o serviço era feito manualmente como o preenchimento dos boletins diários.

Com a utilização dos tablets, os ACEs passam a cadastrar os imóveis do município e, a cada visita, registrar digitalmente os depósitos inspecionados, informando também os que foram tratados, onde foram encontrados focos e a condensação das informações por meio de relatórios.

Com a informatização do trabalho de campo os imóveis de risco serão georreferenciados com a elaboração de um mapa de calor que irá trazer maior celeridade as ações.

"É mais uma inovação tecnológica na Saúde. Com a informatização temos acesso instantâneo a informações atualizadas sobre os casos da doença, como o mapeamento de casos de dengue, zika, chikungunya e outras enfermidades transmitidas por vetores. Isso facilita a tomada de decisões rápidas e assertivas, permitindo ações de combate mais eficazes, como a eliminação de focos e a aplicação de medidas preventivas", destacou a secretária de Saúde de Vitória, Magda Lamborghini.

Até o momento, foram entregues 16 tablets para os ACEs. A previsão é que até o final de dezembro todos os 116 Agentes de Combate às Endemias estejam capacitados e utilizando o equipamento.

"O nosso principal objetivo é dar celeridade nas informações. Com a informatização, poderemos acompanhar em tempo real as visitas e ter acesso a localização exata do imóvel, os depósitos inspecionados, os que foram tratados, eliminados e os tipos de depósitos que foram encontrados os focos. Estes dados coletados possibilitarão o planejamento das ações de monitoramento, prevenção e controle das doenças endêmicas no município além de otimizar os trabalhos de educação e sensibilização da comunidade", disse a diretora do Centro de Vigilância em Saúde Ambiental  (CVSA), Wanessa Andrade.


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