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Estagiários participam de formação sobre a Mata Atlântica, no Vale do Mulembá

Publicada em 09/05/2022, às 17h20 | Atualizada em 09/05/2022, às 17h41

Por Felipe Mansur, com edição de Andreza Lopes


  • Cidades e comunidades sustentáveis

Foto Divulgação
Formação de estagiários
Estagiários participam de formação no Vale do Mulembá. (ampliar)
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Atividade Educativa da Semmam
Estagiários participam de formação no Vale do Mulembá. (ampliar)

Nesta segunda-feira (09), no Parque Natural Municipal Vale do Mulembá, aproximadamente 20 estagiários, estudantes de curso superior que atuam na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam), na Escola da Ciência, História e Biologia (ECBH) e também nos Centros de Ciências espalhados pela cidade de Vitória, participaram de encontro formativo realizado pela Gerência de Educação Ambiental (GEA) da Secretaria. Eles aprenderam sobre o bioma Mata Atlântica e também sobre a ancestralidade ali existente quanto ao ofício de extração do barro para produção de panelas. A atividade foi conduzida pelo geógrafo e educador ambiental Idelvon Poubel.

Esse foi o quarto encontro da formação "Temas socioambientais de Vitória no contexto dos ecossistemas da cidade", que já possibilitou aprendizados sobre a Mata Atlântica, no Parque da Fonte Grande; sobre o ecossistema Restinga, quando os estagiários visitaram o Parque Padre Alfonso Pastore, na Mata da Praia, e o Atlântica Parque, na praia de Camburi; e sobre o ecossistema Manguezal, a partir de discussões realizadas na ECBH.

A proposta da formação é que, além dos ecossistemas Mata Atlântica, Restinga e Manguezal, os estagiários também tenham contato com os diversos espaços educadores da cidade, como são os casos do Parque da Fonte Grande, do Parque Natural Municipal Vale do Mulembá, do Mangeuzal da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), do Refúgio de Vida Silvestre (Revis) da Mata Paludosa e dos ambientes rupestres e toda historicidade que envolvem o Parque Pedra da Cebola. 

Ao todo, são previstas 35 horas de formação, que visam proporcionar aprendizagens significativas, transversalizadas pela Educação Ambiental, na perspectiva de que esses estagiários se tornem profissionais multiplicadores de práticas educativas que promovam sociedades sustentáveis onde quer que atuem, já que lidam cotidianamente com estudantes de todas as redes de ensino, bem como comunidades e grupos organizados.


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