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Vitória sedia o 1º Congresso Brasileiro Médico e Jurídico até sexta-feira

Publicada em 18/07/2013, às 17h28 | Atualizada em 28/08/2013, às 10h30

Por Simone Kobe, com edição de Matheus Thebaldi


Imagem divulgação
Transplante de órgãos
Transplante de órgãos será um dos temas abordados no Congresso Brasileiro Médico Jurídico

A capital sedia nestas quarta (28), quinta (29) e sexta-feiras (30) o I Congresso Brasileiro Médico e Jurídico – Bioética, Biodireito e Políticas Públicas de Transplante, no Itamaraty Hall, em Santa Lúcia. O evento discutirá temas que envolvem o exercício da Medicina, a prestação dos serviços da saúde e o direito brasileiro, com foco nas tomadas de decisões.

Também haverá debates sobre a judicialização da saúde, os transplantes de órgãos, a bioética e o biodireito, o acesso à informação sobre os critérios para a fila dos transplantes, as tutelas de urgência, os métodos de captação e doação de órgãos e tecidos, entre outros assuntos. Mais informações podem ser obtidas no site do evento. A abertura do evento será nesta quarta (28), às 18 horas.

O presidente do Instituto de Saúde e Cidadania do Vitória Apart Hospital, Claudio Pinheiro, fará a apresentação do evento. As conferências de abertura, presididas pelo secretário de Estado da Saúde, José Tadeu Marino, trarão dois temas: “Bioética e direitos fundamentais), com o professor da PUC/SP Adilson Dallari, e “A função do Judiciário na preservação da vida e da dignidade humana nos procedimentos de saúde”, com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, o desembargador Pedro Valls Feu Rosa.

O prefeito de Vitória, Luciano Rezende, é um dos convidados do evento. "É uma honra para a cidade de Vitória ser a sede de um congresso tão importante como este e poder discutir temas tão presentes nas decisões diárias. Serão tratados temas que refletem diretamente no coletivo. A saúde é uma das prioridades da atual gestão e os congressistas são todos bem-vindos", disse o prefeito, que também é médico especialista em Medicina Esportiva.

Para a secretária municipal de Saúde, Sony de Freitas Itho, trata-se de um momento importante para debater os impactos dessas práticas na gestão do sistema de saúde. "No exercício diário das nossas atividades, realizamos os protocolos e cumprimos decisões, muitas vezes, sem a possibilidade de apresentar um contraponto que poderia culminar em uma intervenção mais eficaz. Esse momento de discussão será importante para pontuar essas questões e o quanto elas impactam a vida de quem está na ponta dos serviços de saúde".


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