Notícias

Defeso do caranguejo-uçá: proibido comercialização e captura a partir de outubro

Publicada em 24/09/2018, às 16h22

Por Amilton Freixo de Brito, com edição de Matheus Thebaldi


Divulgação Semmam
Defeso do caranguejo
Semmam vai realizar variadas atividades e abordagens para conscientizar as pessoas sobre a importância do respeito ao período de defeso

A captura, a manutenção em cativeiro, o transporte, o beneficiamento, a industrialização, o armazenamento e a comercialização dos caranguejos-uçá (Ucides cordatus) estão proibidos entre 1º de outubro e 30 de novembro, período que compreende o defeso da espécie. De 1º a 31 de dezembro, a proibição é somente para fêmeas. 

O defeso é o período de crescimento do caranguejo, quando ele passa por um processo de muda, formando uma nova carapaça.

Diante disso, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam), através da Gerência de Educação Ambiental, realizará diversas atividades educativas visando sensibilizar a população quanto à importância do ecossistema manguezal e sobre a necessidade de preservá-lo.

Além do Espírito Santo, o defeso também acontece no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, conforme portaria nº 52/2003 do Ibama.

Ações da Semmam

Terça-feira (25), das 13 às 15 horas
Abordagem educativa nas peixarias e feiras da Praia do Suá

Quarta-feira (26), das 10 às 12 horas
Abordagem educativa nos quiosques da Curva da Jurema

Quinta-feira (27), das 8 às 11 horas
Abordagem educativa realizada pelos alunos do 3º ano do Curso Técnico em Meio Ambiente da Escola Estadual Almirante Barroso (participantes do projeto “Mangueando na Educação”) em Goiabeiras Velha

Quinta-feira (27), das 16 às 18 horas
Abordagem educativa nos quiosques de Camburi

Sexta-feira (28), das 19h à 0 hora
Abordagem educativa nos bares e restaurantes que comercializam o crustáceo entre Jucutuquara e Jardim Camburi

11/10 a 6/12
Formação teórica e prática “Ecossistema Manguezal” para monitores dos Centros de Atendimento ao Turista (CAT), da Escola de Ciência, Biologia e História e estagiários da Semmam/GEA e Semmam/GPME/CMCE, na Biblioteca Pública Estadual.


Voltar ao topo da página