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Professores têm formação sobre medicalização de crianças e adolescentes

Publicada em 21/05/2019, às 15h46

Por Alan Rodrigues Costa (akrcostaeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de Matheus Thebaldi


André Sobral
Abertura do ano letivo 2017
Proposta do curso é discutir as questões que envolvem a medicalização dos problemas da infância e da adolescência

Começou neste mês e segue até setembro o curso "Medicalização da Educação e Práticas Pedagógicas Desmedicalizantes", que é direcionado para professores que atuam na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e na modalidade Educação de Jovens e Adultos da rede municipal de ensino.

Entre os objetivos da formação, está a conceituação e a fundamentação teórica do que é medicalização, possibilitando debates e oportunizando relatos e trocas de experiências sobre exemplos de práticas desmedicalizantes.

"O diagnóstico cada vez mais precoce e crescente em crianças e adolescentes, a partir de queixas diversas relacionadas a comportamentos fora do padrão ou por dificuldades de aprendizagem, nos convoca à oferta do curso", explica Vasti Gonçalves Correia, da Gerência de Formação e Desenvolvimento em Educação da Seme.

A proposta do curso é discutir as questões que envolvem a medicalização dos problemas da infância e da adolescência como única alternativa, passando pelos conceitos, teorias e práticas pedagógicas desmedicalizantes.

Com carga horária de 60 horas, a formação é semipresencial e conta com um cronograma de atividades mensais até o mês de setembro.


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