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Obras da Emef Paulo Freire são retomadas em Inhanguetá

Publicada em 06/03/2021, às 15h10 | Atualizada em 30/06/2021, às 17h49

Por Jucilene Borges (jmoborgeseira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de SEGOV/SUB-COM


  • Educação de qualidade

Leonardo Silveira
Assinatura da Ordem de Serviço do reinício da construção da EMEF Paulo Reglus Neves Freire, em Inhanguetá
Assinatura da ordem de serviço para retomada das obras da EMEF Paulo Freire (ampliar)
Leonardo Silveira
Assinatura da Ordem de Serviço do reinício da construção da EMEF Paulo Reglus Neves Freire, em Inhanguetá
As obras começam na segunda-feira (08). A escola terá 14 salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, duas quadras, salas de dança e música. (ampliar)

A Prefeitura de Vitória reiniciará a construção da EMEF Paulo Reglus Neves Freire, em Inhanguetá. A ordem de serviço para retomada do empreendimento foi assinada na manhã deste sábado, dia 6 de março, no local de construção da escola, na rua Ayres Vieira do Nascimento, em Inhanguetá. Serão investidos R$ 4.633.517,21 com prazo de conclusão de 720 dias.

“A educação é um elemento de transformação social. Ela emancipa, tira a mulher da violência doméstica, dá dignidade ao jovem, ela faz o pai e a mãe sentirem orgulho do filho, mas principalmente, ela muda a realidade de uma comunidade. E eu tenho certeza absoluta que vamos voltar aqui em um tempo breve e vamos fazer a inauguração da Escola Paulo Freire. Vamos entregar à comunidade de Inhanguetá uma escola moderna, renovada, com centro de computação, laboratório, quadra e com profissionais motivados, qualificados, treinados e que querem um bom resultado para as famílias. Porque nós sabemos que uma cidade de paz e igualdade só se conquista a partir do momento em que retornarmos os investimentos sociais e educacionais, mas principalmente na qualidade de vida das pessoas”, disse o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini.

O projeto da Emef prevê 14 salas de aula, além de uma sala de recursos multifuncionais, laboratório de informática, biblioteca, pátio coberto e descoberto, mesas de jogos, refeitório e cozinha, salas de dança, música, ciência, artes, vídeo e auditório para 132 lugares e duas quadras, uma poliesportiva e uma de vôlei.
O prédio terá ainda uma rampa interna adaptada para pessoas com deficiência, banheiros, recepção, secretaria, área administrativa e pedagógica além de uma guarita, quadra poliesportiva e 10 vagas de estacionamento para automóveis, seis para motos, uma para carga e descarga e vagas para 48 bicicletas.

"Estamos há 62 dias e dando muitos passos importantes. Hoje, a escola funciona em um local que não é apropriado e nós já estivemos lá fazendo melhorias no ambiente. Queremos entregar essa obra o quanto antes mas também temos o compromisso de melhorar o local onde eles estão hoje e fazer um trabalho de qualidade lá. É nosso compromisso cuidar desses territórios. É aqui que temos que ter as melhores escolas, os melhores profissionais e projetos. Porque precisamos desses jovens construindo uma sociedade mais justa e igualitária, que é o que acreditamos que seja possível por meio da educação”, falou a secretária de Educação, Juliana Rohsner.

Histórico

A área foi desapropriada em 2010 e a primeira etapa foi iniciada em outubro de 2011. Mas em dezembro de 2015, a empresa que venceu a licitação assinou a rescisão do contrato de forma amigável.
Após nova licitação a 2ª etapa da obra teve início em maio de 2017. Mas por problemas na execução do empreendimento houve a rescisão unilateral do contrato em agosto de 2018.

Em dezembro de 2019, um novo orçamento foi concluído em função da necessidade de revisão de projeto e reforço estrutural devido à exposição da estrutura metálica ao tempo.

O orçamento foi atualizado em agosto de 2020. Em setembro de 2020 a licitação foi aberta. Em janeiro de 2021, a licitação da construção da 3ª etapa foi concluída e agora reiniciamos a obra.

“Não é normal uma obra pública durar mais de 10 anos e não ficar pronta. E estamos aqui para fazer diferente. O contrato pede 720 dias mas vamos fazer de tudo para entregar antes. Vamos trabalhar para que no próximo ano letivo essa escola esteja disponível para a comunidade”, destacou o secretário de Obras, Gustavo Perin.

Estiveram presentes o prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, a vice-prefeita Capitã Stéfani, secretária de Educação, Juliana Rohsner, o secretário de Obras, Gustavo Perin, demais secretários do governo, vereadores, lideranças comunitárias e comunidade local, entre outros.

Leonardo Silveira
Assinatura da Ordem de Serviço do reinício da construção da EMEF Paulo Reglus Neves Freire, em Inhanguetá
Secretária de Educação, Juliana Rohsner. (ampliar)
Leonardo Silveira
Assinatura da Ordem de Serviço do reinício da construção da EMEF Paulo Reglus Neves Freire, em Inhanguetá
Vice-prefeita, Capitã Stéfani. (ampliar)

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