Notícias

Junho Vermelho: Cajun do Bonfim abraça causa contra trabalho infantil

Publicada em 06/06/2019, às 16h12

Por Paula M. Bourguignon, com edição de SEGOV/SUB-COM


Com o objetivo de combater o trabalho infantil, foi aberta nesta quinta-feira (6) a campanha "Junho Vermelho", cujo lema é “Espírito Santo no Enfrentamento ao Trabalho Infantil”. A ação é realizada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social (Setades).

A abertura da campanha aconteceu nesta manhã, no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), em Vitória. A solenidade foi aberta por crianças e adolescentes do Cajun do Bonfim, com uma apresentação de coral. O objetivo foi abraçar a causa "Criança não deve trabalhar. Infância é para sonhar".

O objetivo do "Junho Vermelho" é sensibilizar e motivar uma reflexão da sociedade sobre as consequências do trabalho infantil. O ponto central das ações de mobilização para o “Junho Vermelho” será no dia 12, quando é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.

Divulgação Semas
Combate ao trabalho infantil
Crianças do Cajun do Bonfim fizeram apresentação de coral na abertura da campanha Junho Vermelho
Imagem divulgação
Combate ao trabalho infantil
Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é celebrado no dia 12 de junho

Fortalecimento

"Mais que gratificante ver o Cajun crescer, é saber que ele está sendo visto e reconhecido por toda a sociedade de Vitória. No mês passado, o governador (Renato Casagrande) foi muito gentil em nos receber no Palácio Anchieta. Na ocasião, as crianças foram protagonistas de uma ação contra violência e exploração sexual de crianças e adolescentes. Atendemos quase 2 mil deles. Quanto mais a população vê o nosso trabalho acontecer, mais credibilidade ganhamos e mais atendimentos podemos fazer. As crianças gostaram muito de se apresentar aqui hoje, pois elas já estão familiarizadas com o tema, já que todas as nossas ações no Cajun são voltadas para a divulgação e a garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes", explicou o articulador social dos Cajuns, Júlio Barros.


Voltar ao topo da página