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Calçadão da Beira-Mar passa por reparos no piso e no guarda-corpo

Publicada em 20/06/2017, às 15h20 | Atualizada em 20/06/2017, às 16h07

Por Marcus Monteiro (mmonteiroeira$4h064+pref.vitoria.es.gov.br), com edição de SEGOV/SUB-COM


Central de Serviços
Beira Mar - Os reparos são realizados por profissionais especializados em pavimento de blocos intertravados
Operários da prefeitura estão recuperando o piso formado por blocos
Central de Serviços
Beira Mar - Está previsto o conserto do guarda-corpo, que apresenta danos em algumas peças
Peças de concreto que formam o guarda-corpo também passam por melhorias

A Central de Serviços da Prefeitura de Vitória começou a fazer uma manutenção no caldadão da avenida Avenida Marechal Mascarenhas de Morais, mais conhecida do avenida Beira-Mar. As melhorias incluem reparos no piso de concreto e nas peças de concreto do guarda-corpo.

Os blocos do caldadão estavam com pequenos ressaltos ou depressões. Eles serão retirados e depois da base ser nivelada com solo-brita o pavimento é refeito.

Já as peças do guarda-corpo também vão passar por reforma. As que estiverem mais danificadas serão substituídas a partir da próxima semana. Novas peças foram concretadas e aguardam a cura completa para serem instaladas com o uso de um caminhão muck.

A manutenção acontece no trecho da avenida que inicia no bairro Forte São João, passa pelos bairros Ilha de Monte Belo, Ilha de Santa Maria e encerra em Bento Ferreira.

Essa pequena reforma acontece em função do desgaste do pavimento e do guarda-corpo pela ação do tempo. A última recuperação do calçadão da Beira-Mar aconteceu entre 2008 e 2010, quando foram reformados 1.300 metros muro de contenção e do calçadão, do trecho que vai do antigo Aquaviário, no Centro, até as proximidades da antiga sede do Saldanha da Gama, no Forte São João.

A recuperação do muro de contenção abaixo da calçada era necessária devido ao processo de erosão que vinha deteriorando a estrutura. Uma inspeção visual pelo mar constatou que a força das marés rompeu as fundações do muro de contenção em diversos trechos. Sem o muro, a água passou a entrar embaixo da estrutura e a retirar o aterro, afundando o calçadão em vários locais.


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